sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Feliz Natal e Prospero 2018

Que de 2017 fique o aprendizado!
2018 que nossa evolução seja cada vez maior!
Confie no processo!

terça-feira, 3 de outubro de 2017

September Madness - 2017


Se nos USA existe o March Madness, o mês de Setembro deste ano, foi o meu September Madness! Fiz quinze jogos somente no mês de setembro, somando todas as categorias que trabalho. Sim praticamente todos os jogos aconteceram aos finais de semana, mas adicione os treinos, a preparação que antecede as viagens (e foram duas) a logística toda empregada para tudo, ou quase tudo, dar certo!
Tenho que agradecer a Fernanda Karollinne pelo empenho em conseguir contornar o grande problema gerado de ultima hora pelo transporte, mas que graças a Deus no final de tudo certo! E aos pais dessa nova geração de atletas pela confiança e apoio que vem nos dado!
Participamos da III Copa Anápolis na categoria Sub 15, da Copa Mão na Bola na cidade de Rio Verde - GO, nas categorias: Sub 16, Sub 18 e Adulto Masculino e Adulto Feminino, realizamos nossas ultimas partidas da fase classificatória do estadual de base, Sub 15 e Sub 17, iniciamos a caminhada do Adulto Masculino no Estadual e só não tivemos mais partidas porque em nossa Regional dos Jogos Abertos de Goiás nos classificamos direto para a próxima fase em virtude do número de inscritos.
E ainda nesse meio tempo postei uma entrevista aqui no blog na serie: Historia do Basquete Goiano: Diego Guedes, estou preparando alguns videos para o meu Canal no Youtube: Coach Santiago e ainda ajudando a formatar alguns parâmetros da "Escola de Treinadores de Basquete de Goiás - ETBGO".


Para quem tiver curiosidade segue abaixo os jogos do mês de Setembro:






Copa Anápolis - Sub 15

Rio Verde - GO: Sub 16

Rio Verde - GO: Sub 18

Campeonato Estadual: Sub 15

Campeonato Estadual: Sub 17

Campeonato Estadual: Adulto




quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Entrevista com Diego Guedes - Serie Historia do Basquete Goiano 03


DGuedz
O entrevistado dessa vez é Diego Guedes, mais conhecido como DGuedez. vem compartilhar suas experiências com o Basquetebol. Para quem esta passando pela primeira vez aqui no Blog, essa serie de entrevistas surgiu a partir de um questionamento de meus atletas, querendo saber quem eram os outros atletas que jogam\jogavam por outras equipes, dessa maneira criei a serie Historia do Basquete Goiano. Espero que gostem e não se esqueçam de deixar seus comentários! 


Coach Santiago Como se iniciou a sua história com o Basquete? O Basquete foi até você ou você foi até o Basquete?

Diego Guedes Eu jogava futebol na escolinha do meu bairro (Cidade Livre, Aparecida de Goiânia) e meu professor me disse que eu estava crescendo demais para a idade e que eu tinha biotipo de jogador de basquete. Isso foi em 1998, quando eu já tinha 16 anos de idade. Então, fui ao ginásio local e comecei a jogar com o pessoal. Logo fui à escolinha do Ajax fazer um teste, passei e comecei a treinar no Esporte Center, com o Célio e o Marquinhos. Joguei pelo Ajax de 1998 a 2001, quando fui treinar na equipe profissional do Universo/ Ajax na época, permanecendo até 2005.

CS Qual foi a sua primeira competição?

A primeira competição foi o campeonato goiano de 1999, na categoria infanto-juvenil, na qual o Ajax foi campeão. Lembro que a final foi contra o Jóquei Club, na sede do Jóquei, e eu fiquei quase o jogo todo no banco(rs).

CS Quando foi que você decidiu se dedicar ao Basquete? (Por quê?)

DG Em 2001, quando fui para o time profissional, porque tinha a esperança de ser um jogador que pudesse viver do basquete e para o basquete. 

CS Qual o seu momento marcante no Basquete? (Algo que te marcou e está sempre com você)

DG Um fato marcante foi jogar contra o Flamengo, no Tijuca Tênis Club, com o ginásio lotado de flamenguistas fazendo o ginásio literalmente tremer.

CS Qual a sua preferência? Basquete Tradicional (5x5) ou o Streetball?

DG Hoje não tenho mais preferência, mas há alguns anos dediquei ao basquete de rua jogando vários torneios em São Paulo e Rio de Janeiro, pelo time da Cufa Goiás, na Época. Eu gosto do basquete de rua devido à liberdade de improviso que o jogo oferece e no basquete de rua o jogo é mais “pegado” e dinâmico. 

Iverson x Bryant
CS Você tem algum jogador ou jogadores que acompanha? Jogador "Favorito"?

DG Sempre fui fã primeiro do Kobe e depois do Iverson, tanto é que sempre quis imitar o estilo desses dois jogadores. 

CS Você tem ou teve algum colega de time que você mais gostou de conviver?

DG Quando eu joguei pelo Ajax, tive o prazer de jogar com os grandes jogadores da época, fiz amigos e parceiros que tenho contato até hoje. Destes, posso destacar minha amizade com o André Bambu e o Ratto, que, inclusive, me ensinou a técnica do chute da linha dos três pontos. 

CS O que o Basquete te ensinou de mais importante?

DG O basquete me ensinou que a vida é coletiva e que muitas estratégias do jogo podem ser aplicadas em nosso cotidiano. 


CS Na primeira passagem do time profissional em Goiânia, você esteve presente, como foi a sua experiência com a equipe? Eram os medalhões do basquete brasileiro na época: Ratto, Rogério, Wanderley, Sandro Varejão, Diego, Alberto Bial ..... Você poderia compartilhar alguma coisa desse seu convívio? Alguma situação, algum acontecimento ....


DG Essa experiência foi bacana, pois vi de perto grandes jogadores e às vezes nem acreditava que estava lá compondo a equipe e viajando com eles. O ambiente era bacana, exceto quando a Universo atrasava os pagamentos e os caras ficavam loucos pra receber. Inclusive, esse foi, para mim, um dos motivos pelos quais o time não foi campeão naquele ano em que montou o “super time”.

CS Nesses anos todos com o basquete, como você definiria o jogador Diego Guedes?

DG Minha vida no basquete sempre foi de altos e baixos, tive momentos bons e ruins, mais ruins que bons com o esporte, mas que me fizeram amadurecer dentro e fora da quadra. Hoje, fisicamente, estou aquém do Diego de 2003/2004, quando estava no auge, mas, mentalmente, estou mais entendido do jogo e consigo interpretar bem melhor as estratégias que envolvem o esporte. 

CS O que te motiva a continuar jogando basquete?

DG Jogo basquete hoje simplesmente pelo prazer de jogar, sem muitas ambições, a não ser a de entrar em quadra e fazer um bom jogo e levar a vitória para a equipe. 

CS Fora das quadras qual a sua programação favorita? Sabemos que você tem uma carreira com a música, poderia nos contar alguma coisa?

DG Minha vida musical anda lado a lado com o basquete desde 1998, quando comecei a jogar. Hoje estou na música profissionalmente, compondo e interpretando meus sons e fazendo shows pelo Brasil. 

Diego Guedes em um de seus Shows

CS Como você vê a situação do basquete brasileiro? Em especial, o nosso basquete goiano?

DG O basquete brasileiro é carente de investimentos na base. Assim, as categorias são muito debilitadas de jogadores acima da média, pois, para compor uma seleção, o jogador deve ser acima da média. A solução é investir em escolinhas pelo Brasil e acabar com a máfia nos bastidores da confederação, etc.

CS Deixe uma mensagem para quem está começando no basquete.

DG Minha mensagem é simples e prática: treine, treine e treine. Treine o máximo que puder e suportar. Se você acredita no seu potencial e no seu sonho: treine! 

Obrigado pela oportunidade de falar do esporte que mais amo e por compartilhar um pouco da minha história com vocês, leitores. Quem quiser ouvir minhas músicas, é só acessar o Spotify e em meu canal no YouTube. É só procurar por "DGuedz". Valeu a todos, “tamo junto”!




Outras Entrevistas da Serie: Historia do Basquete Goiano

Entrevista 01: Leonardo Lopes
Entrevista 02: Hugo Barbo

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Entrevista com Hugo Barbo - Serie Historia do Basquete Goiano 02


Hugo Barbo
Atuando por sua cidade natal:
 Vianópolis GO
Hoje quem veio compartilhar sua jornada com o Basquete é Hugo Barbo, uma pessoa que sabe conviver e trabalhar em equipe, com um senso de companheirismo muito apurado e muito participativo! Sempre disposto a dar sua parcela de contribuição para com a equipe e seus colegas de time. Muito esforçado em tudo que se propõe a fazer. 



Coach Santiago Onde voce teve seu primeiro contato com o Basquete?
Hugo Barbo Em 1998 participei de um torneio escolar na cidade de Valparaíso-GO. A instituição em que eu era matriculado (CEBAM) ministrava aulas teóricas e práticas de quatro esportes durante o ano (basquete, futsal, handebol e vôlei), um por bimestre, sendo um mês para estudo das regras e outro para desenvolvimento técnico. Embora eu tenha demonstrado certa habilidade àquela época não me empolguei, oportunidade em que só voltei a jogar nos finalmentes do ano de 2002 em uma colônia de americanos na cidade de Vianópolis-GO por incentivo do professor Cristóvão Pereira (Nerão), quando então decidi me dedicar apenas e tão somente ao basquete.

CS Qual foi o primeiro Campeonato\Torneio que você participou
HB Participei de um torneio intermunicipal de fim de semana na cidade de Morrinhos-GO entre os dias 11 a 13 de março de 2003 pelo time de Vianópolis-GO e fui campeão pela primeira vez. Àquela época eu jogava na categoria infanto juvenil.

CS Quais os clubes\agremiações que você ja atuou
HB Joguei pelo time de Vianópolis-GO entre os anos de 2003 a 2015 sob orientação do professor Darlan Guimarães. Mesmo me mudando para Goiânia-GO em definitivo no ano de 2011, como vivia em trânsito constante entre as duas cidades e, na medida do possível, contribuía com a organização daquela equipe, demorei um pouco a me desvincular.

Copa SESC Cidade de Anapolis GO - 2005
HB Nesse meio tempo fui convocado duas vezes para a seleção goiana de basquete infanto e juvenil nos anos de 2005 e 2006 pelo Técnico Moisés Silva (Anápolis-GO) e participei de duas edições de campeonatos nacionais naqueles anos, estes sediados em Florianópolis-SC e Brasília-DF, respectivamente.

HB Em 2007 participei da montagem do grupo que formaria o extinto Goiânia Green, também sob orientação do técnico Moisés Silva e integrei temporariamente a equipe infanto-juvenil da Liga Macaense de basquete (Macaé-RJ).


HB Em 2010, embora ainda vinculado ao time de Vianópolis-GO, o professor Cintra da PUC Goiás montou uma equipe que levou o nome daquela universidade exclusivamente para competir na Copa Brasil Central e fui convidado a integrá-la. Naquela oportunidade, o time ficou em 3º lugar.

HB No segundo semestre de 2015 atuei pela equipe goianiense dos Soldiers e desde o ano de 2016 integro a equipe adulta do Goiás Esporte Clube, sob orientação do técnico Santiago Santana.

Goias Esporte Clube

CS Como voce definiria seu estilo de jogo?
HB Embora eu tenha registros de uma boa fase como pontuador quando mais novo, meu jogo sempre foi primordialmente defensivo e de muito contato físico, razão pela qual me considero um jogador de defesa. Ainda assim, no ataque me caracterizo pelos jumps de meia distância e infiltrações.

CS Qual seu melhor momento\fase no basquete?
HB Acredito que o período entre os anos de 2005 e 2007 possivelmente tenha sido a minha melhor fase, visto ser a época em que eu tive condições de me dedicar quase que exclusivamente ao esporte. Prova disso é que foi exatamente nessa época que me despontei a nível estadual e participei de campeonatos nacionais.


HB Nessa mesma época fui campeão pelo time de Vianópolis-GO de inúmeros torneios regionais, muitos deles em Anápolis-GO (Jogos Abertos de Anápolis, Copa Sesc, Copa da Primavera), dada a proximidade com a minha cidade, bem como dos Jogos Estudantis do Estado de Goiás (2005) com um time que empolgou toda uma região a praticar o basquete. Tanto isso é verdade que mesmo sem uma estrutura adequada para tanto, o professor Darlan Guimarães teve mais de 300 alunos de basquete entre meninos e meninas em uma cidade com pouco mais de 13.000 habitantes.

CS Qual seu melhor momento\fase no basquete?
 HB registro três momentos especiais: 

O Título dos Jogos Estudantis do Estado de Goiás em Três Ranchos (2005) pelo time de Vianópolis-GO que coroou todo um ano de empenho e o final do meu ensino médio, bem como selou amizades verdadeiras que tenho até hoje;

Cidade de Tres Ranchos GO - 2005 
O Título dos Jogos Abertos de Anápolis de 2005, tempo em que a equipe de Vianópolis-GO fechou o terceiro quarto perdendo por 10 pontos e terminou o jogo com uma virada histórica vencendo por 12. Naquele final de semana o time foi recebido com uma grande festa e carreata no retorno de Anápolis-GO, coisa jamais vista na região mesmo em casos relacionados aos torneios locais de futebol, fato que comprovou em definitivo que as pessoas da região não gostavam de apenas um esporte;

O meu último jogo pela seleção goiana juvenil no campeonato brasileiro de 2006 (Goiás x Rondônia), em Brasília-DF. A equipe vinha desanimada em virtude de sucessivas derrotas e o técnico Moisés Silva (Anápolis-GO) me deu um voto de confiança para jogar com liberdade. Naquela ocasião fiz mais de 20 pontos, inclusive os dois últimos (arremesso livre) que garantiu àquela seleção a vitória nos sete segundos finais.

CS Você tem algum jogador favorito ou que você acompanha?
HB Manu Ginobilli

CS Qual a sua inspiração\motivação para continuar jogando basquete?
HB Conquanto eu não tenha me dedicado efetivamente a uma eventual possibilidade de profissionalização ou coisa do tipo, não poderia desconsiderar a importância do basquete no meu crescimento. Foi através dele que conheci boa parte do Brasil, fiz e mantive amizades que tenho até hoje, bem como criei muitas das minhas referências pessoais, que, por sinal, são reconhecidas mesmo eu trabalhando em uma profissão completamente diferente (advogado). Portanto, o simples fato de competir em bom nível após tantos anos mesmo com as dificuldades que o passar do tempo impõe, principalmente aquelas relacionadas a trabalho, dinheiro e família, me motiva por si só, até mesmo porque percebo o quanto o meu esforço nesse sentido reflete na minha saúde física e mental.

CS Em sue ponto de vista, como esta a cena do Basquete? Em especial o Basquete Goiano? 

HB Sofremos do amadorismo na gestão das federações de basquete por todo o Brasil e Goiás não foge a essa questão. A prática do basquete não é fomentada como deveria nas escolas, principalmente nas públicas, fato que reflete a preferência natural da maioria das pessoas pelo futebol. Além disso, a julgar pelo o que vivemos aqui, percebo que a federação goiana está distante dos praticantes por questões meramente políticas e isso nos mantém parados no tempo. Em se tratando de um esporte que vem perdendo status de preferência com o passar dos anos, o ideal seria a união de forças e não o contrário. Hoje, porém, constato que o basquete, especialmente o goiano, sobrevive por conta de poucos apaixonados que não abandonam o esporte.

CS Em sua caminhada através dos anos jogando basquete, você conseguiria, olhando para tras, apontar quem foi ou foram as pessoas que mais te motivaram, de deram apoio? Que voce percebe que tiveram influencia em sua formação como atleta e como pessoal?

HBTodos os professores já mencionados (Nerão, Darlan, Moisés e Santiago) foram importantes e adequados aos seus momentos. Não vejo como desvincular a participação de qualquer um deles da minha trajetória. Meus pais, na medida do possível, sempre me acompanharam, então também não posso deixar de mencioná-los.

CS Se voce quiser fazer alguma observação alguma mensagem, para quem esta entrando no basquete:

HB Àqueles que tiverem condições de se dedicarem exclusivamente ao basquete por um tempo, principalmente quando mais novos, que valorizem os treinos. Os fundamentos bem treinados nunca são esquecidos. Aos que não podem se dedicar com exclusividade, que não desanimem. Se você escolher não deixar de jogar, certamente sempre haverá um tempo e um jeito, assim como aconteceu comigo até aqui. 

Hugo na Lance Livre - Copa SESC de Anápolis - 2005



Outras Entrevistas da serie: Historia do Basquete Goiano:

Entrevista 01: Leonardo Lopes
Entrevista 03: Diego Guedes

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Entrevista Leonardo Lopes - Serie Historia do Basquete Goiano 01

Campeonato Universitário 2004
Quando meus atletas começaram
a me alcançar percebi que realmente o
tempo estava passando e rápido!
Leonardo Lopes de Souza, conhecido como "Dink" (esse é das antigas), Catraca ou simplesmente Léo! Vem compartilhar um pouco de sua história no Basquete. Acredito que as novas gerações que estão chegando deveriam conhecer quem são os "Adultos", pois para quem continua a jogar basquete, serão eternos meninos correndo e saltando atras da bola laranja! Tive essa percepção depois que meus próprios atletas me questionaram: "Nossa, quem são essas caras? Eles ja jogaram em algum outro lugar? Foram Seleção Goiana?" Fui embora para casa fiquei pensando sobre essas perguntas e decidi, começar essas serie de entrevistas! Espero que gostem e ajude a incentivar o interesse pelo nosso basquete!


Coach Santiago Como você conheceu o Basquete? Onde e quando você teve o seu primeiro contato?
Leonardo Lopes Na Escola Paroquial Nossa Senhora de Fátima, em Porangatu, creio que em 1999 para 2000. 

CS Quando foi que voce disse para vc mesmo: " É esse esporte que eu quero praticar mesmo!" O voce conseguiria dizer quem ou o que fez despertar isso dentro de você?
LL Foi nos jogos paroquiais em Porangatu, em 1999 quando vi o time da escola paroquial de Brasilia jogando muito bem, acertando boas cestas e os jogadores da minha idade quicando bola com estilo e usando tênis adequado.



CS Você ja atuou em grandes equipes em Goias, você poderia citar algumas delas? E ainda nos dizer alguma particularidade que tenha acontecido em sua passagem por elas?
LL Ja joguei em algumas. A primeira foi no Joquei Clube, depois o Ajax. Nenhuma particularidade a não ser minha dedicação e compromisso com todas elas.

CS Qual o jogador voce mais gostou de conviver?
LL Em tantos anos de esporte seria injusto citar um nome diante de tantos, verdadeiros irmãos que propriciaram bons momentos.



CS Qual a sua partida inesquecível? Por qual motivo?
LL Jogos abertos de Campinorte. Nao me lembro o ano. Jogava por Rialma, (com os brothers Marcio, Dede, inclusive foi quando conheci o Lecio que recentemente joga na Universo). Foi inesquecivel pq era a final contra Rio Verde, jogávamos bem e tive a oportunidade de fazer os pontos decisivos em lances livres, e teve também umas das pregadas na tabela mais esquisitas que ja vi na vida, (RISOS), o Marcio parceiro de equipe pregou o melhor da equipe deles em lance decisivo.


Colégio Classe: 2003



CS O que o Basquete te deu\mostrou de mais importante que voce leva para a sua vida?
LL Que a todo momento posso melhorar dentro das minhas possibilidades em tudo que faço na minha vida.

CS Como é o jogador Leonardo Lopes depois desses anos todos jogando Basquete?
LL O mesmo jogador de 17 anos atras. Um jogador que busca cada dia melhorar em todos os aspectos. Físico e mental. Sobretudo, hoje em dia, no mental ja que a convalescência física é inevitável. Quero jogar por muitos anos se Deus permitir.


CS Você tem algum jogador preferido ou que você acompanha?
LL Vários, mas na onda da resposta anterior quero citar um, nao que eu o acompanhe mas ja o vi jogando bastante e  joguei contra ele algumas vezes. O Joia. Sempre jogou de forma primorosa, com perfeição nos movimentos fundamentais da pratica esportiva

CS O que te leva, o que te motiva a continuar jogando Basquete?
LL Um misto de paixão e vicio. Quem  jogou e se dedicou e dedica como eu nao consegui ficar longe das quadras. E esporte faz bem pra saúde. E eu fico feliz demais de encontrar os parceiros de quadra das antigas. Inclusive quero deixar um salve pro Will, que recentemente apos um bom tempo longe das quadras se reestabeleceu e ja esta jogando. Estou sempre torcendo pela saúde da galera pra que todos possam dar o melhor de si para elevarmos o nível do esporte na cidade.

Seleção Goiana Infanto 2002 - Preparação Jogos da Juventude


CS Fora das quadras o que voce mais gosta de fazer?
LL Qual sua programação favorita? Curtir com a família. Passear, Comer, beber uma cerveja ou um refri e quando da viajar. E trabalhar e estudar sem miséria!

CS Deixe uma mensagem para quem esta começando a jogar Basquete.

LL Como tudo na vida que se queira fazer bem, merece muita dedicação e disciplina. atenção e acompanhamento de profissional capacitado São indispensáveis, pois como em todo esporte, há um considerável risco de lesões musculoesqueleticas. Qualidade de treinamento é mais importante que quantidade.

(Como comentado anteriormente, reencontrar os amigos é uma das melhores coisas de viver o universo do basquete goiano. E quero desejar aqui minhas mais sinceras estimas ao Coach Santiago, que por anos me proporcionou com qualidade o ensinamento dos fundamentos básicos do basquete. Um verdadeiro mestre e dos principais atores responsáveis pela continuidade do basquete goiano masculino e feminino, e pela criação de grandes atletas do passado e recentes. Quero agradecer pelo prazer da oportunidade de poder participar recentemente da Copa Centro-oeste pela equipe do Goias Defensores, Quero deixar um salve pra todos os jogadores parceiros e rivais de longas datas de todas as equipes do estado!

Mundial Escolar ISF - Goiânia GO 2003

Outras entrevistas da serie Historia do Basquete Goiano:

Entrevista 02: Hugo Barbo
Entrevista 03: Diego Guedes